ia jurar que ainda me lembro do tempo em que era normal, aceite e até visto como desejável que as pessoas acalentassem a privacidade da sua vida privada (passe o pleonasmo). ia até jurar que houve um tempo em que as pessoas -- pelo menos certas pessoas -- prezavam tanto a sua vida privada que eram capazes de fazer esperas a directores de jornais onde se publicavam mexericos sobre a dita para tirar desforço da coisa e lhes oferecer (e, parece, dar) pancada.
mas devo estar a fazer confusão -- não podem essas certas pessoas ter feito isso em tempos e agora considerar que os outros não só não têm direito a vida privada como têm o dever especial de a não ter.
não, deve ser confusão minha: isso seria demasiado iníquo.
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