Há um pormenor importante nesta história: a forma como a direcção do PCP lidou com o assunto, do ponto de vista mediático. Dantes, no tempo de Cunhal e também no de Carvalhas, a direcção do PCP ficaria à espera que o "caso" lhe caísse em cima. Depois reagiria na defensiva, permitindo à figura "dissidente" - como sempre permitiu - o controlo total da agenda.
Ontem tudo se passou ao contrário. A direcção do partido convocou os jornalistas e contou a história - primeiro através do líder parlamentar, depois pelo próprio Jerónimo. Luísa Mesquita só entrou depois, reagindo à "denúncia" do caso - e desta vez foi o "dissidente" que esteve na defensiva, respondendo aos argumentos originalmente lançados pela direcção.
Não sei se isto representa um novo
modus operandi mediático do PCP - mas parece-me que sim. Reconheço apenas eficácia do método. É mais um sinal de que ortodoxia e burrice não andam necessariamente de braço dado.
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