Glória Fácil...

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quinta-feira, novembro 23

outra vez o mesmo assunto, irra -- ate eu ja admiro a minha propria pachorra

caro santiago (http://www.contanatura.net/arquivo/2006/11/ainda_o_referendo_que_ai_vem_p.html), tenho a impressão de que tende a confundir ironia com abandalhamento. mas prontoS, paciência.

quanto ao parecer do cnev (conselho nacional de ética para as ciências da vida), não estava minimamente em causa naquilo que escrevi. tão pouco assumi que walter osswald defendesse o aborto eugénico -- para o caso não me interessa se defende ou não, era o que está consignado pela lei vigente, que não vai ser alterada pelo resultado do referendo, que estava em causa no post (penúltimo).

com a devida (ou indevida) vénia ao professor walter osswald, o que me interessou foi aquela frase específica e o facto de condensar a ideia primordial de quem defende o não: a ideia de que a uma mulher que rejeita a gravidez não tendo sido violada ou não lhe tendo sido detectada qualquer malformação no feto não se reconhecem 'justificações' para abortar.

quanto a textos 'sérios' e profusamente 'informados' sobre a questão, incluindo pareceres do cnev e outros, caro santiago, creio que lhe devo levar uma certa dianteira. se quiser, posso-lhe mandar uns links.

já agora, a propósito de pareceres do cnev, aconselho-lhe que leia aquele que reflecte sobre o que fazer quando o produto de um abortamento de 24 semanas nasce vivo. é só ir à página do cnev e procurar.
|| f., 13:15

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