O pidezinho das fontes
volta à carga. Tinha prometido, meia dúzia de
posts antes, que "
nada a dizer, portanto". Mas não resistiu - incoerências que se perdoam a um muito produtivo opinador (que só ainda não foi contratado por nenhum jornal devido a uma evidentíssima acção concertada entre todos). Às minhas três frases (
I,
II,
III) respondeu com uma enchurrada de caracteres - está preocupado, o pidezinho, fica-lhe bem.
Parece, no entanto, que o pidezinho (sim, eu sei, irrita-o a parte do "zinho") não quer perceber porque é que eu lhe chamo assim. Explico: como toda a gente que acompanha o seu blogue já reparou, a sua preocupação em relação à maior parte das notícias que criticou foi perguntar "quem é a fonte?".
Por várias vezes o pidezinho pediu a jornais que revelassem a fonte das suas notícias. Isto ele sabe que é verdade, indesmentível.
Ora isto só revela que o país mental do pidezinho é um país muito velho, o país dos bufos. Um país que espreita pelo buraco da fechadura. Um país que gostava, se pudesse, de ouvir as confissões ao padre. Um país que se assoa na gravata. Nesse país antigo ficava bem perguntar "quem é a fonte?". E também denunciá-las. É neste país que os pidezinhos da vida ainda vivem - mas esse não é o meu país.
Com gentinha assim não discuto opiniões. E muito menos notícias.
PS 1. Para
Tomás Vasques: percebeu agora?
PS 2. Para
Joaquim Vieira: idem.
adidas outlet
omega watches
oakley sunglasses
brazil world cup jersey
chloe handbags
jordan 11
manolo blahnik
ray ban outlet
soccer jerseys
2018.4.26xukaimin