... é o Natal que fica bem detestar: o do consumo; das prendas; da gastação de dinheiro; da inevitabilidade dos centros comerciais atulhados de gente e do gingle bells; dos míudos sorridentes com os brinquedos que lhes damos. Do bacalhau, do azeite e da família à volta da mesa - e da trabalheira e arreliação que isto tudo dá. É do Natal que existe que eu gosto. O outro, o da concórdia e da paz e amor, enfim, que fique para quem o compre. Não é o meu caso. O que eu quero é dar e receber. Prendas.
No ano passado pus
aqui uma lista de prendinhas que desejaria receber. A "matilha" que frequenta uma determinada cozinha ribatejana não se organizou e o resultado foi miserável: da lista pedida nem um décimo foi recebida. Está na altura de a actualizar, acompanhando-a de um modesto apelo: organizem-se!
Para já é isto: