A campanha do referendo é cada vez mais aquilo que toda a gente minimamente avisada esperava que fosse. Um (César das Neves)
diz que se o "sim" ganhar, o aborto passará a ser "
tão normal como um telemóvel"; outro (José António Pinto Ribeiro, apoiante do "sim") responde "
um ovo não tem os mesmos direitos que um frango". A campanha do "sim" preocupa-se com os gastos da campanha do "não"; a campanha do "não" preocupa-se com um mail supostamente enviado por uma funcionária pública. Enfim: já são poucos os que se fazem ouvir tentando argumentar sobre o que efectivamente em causa e que é, e passo a citar, o seguinte:
Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?Não moralizo. Acho até bem. Cada macaquinho no seu galho: os activistas com o circo; os eleitores com o que interessa.
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