A Marktest fez o seu “Melhor Português de Sempre”, com uma sondagem.
O resultado está
aqui.
O resultado é, de todo, patriótico.
O melhor português é mesmo D. Afonso Henriques, o fundador da Pátria e deste triste Fado português (… e ora aqui entra um bocadinho de pessimismo chique).
Em país de poetas, Camões e Fernando Pessoa estão em segundo e terceiro lugar.
E Salazar? E Cunhal? Os dois vates que supostamente voltam a digladiar-se (pelo menos os seus fantasmas) estão cá para baixo na lista.
Mas Salazar tem um resultado fantástico: para os inquiridos mais velhos (65 e mais anos) o melhor português de sempre é Salazar.
Os portugueses levaram com quase cinco décadas de ditadura, com a PIDE, analfabestismo, uma guerra colonial estúpida, sem liberdade nem democracia, mas, mesmo assim, gostaram?
Assusta-me que prevaleça assim a opinião-“taxista” (essa entidade, colectiva).
Desses seres rabugentos que andam aí ruas fora em Lisboa a pedir um Salazar em cada esquina…
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