Muitas reflexões se podem hoje fazer sobre a vitória de Luís Filipe Menezes no PSD.
Menezes não tem existência política própria, pelo menos na tradição histórica do partido; tem falta de capacidade de atracção das elites; e funcionou, nestas eleições, como uma espécie de federador de descontentes.
Menezes representa o populismo sem ideologia; é um populismo basista e perigoso; é o santanismo sem Santana, sem o “charme” e a graça de um representante de um jet quatro nacional.
Em mais de três décadas, o PSD cresceu como partido institucional, com sentido de Estado; conseguirá Menezes mantê-lo e não pôr as bases na rua, ao estilo "PêCê", a contestar tudo ou quase tudo o que Sócrates fizer?
Os próximos tempos serão muito divertidos; acima de tudo, divertidos para os jornalistas.
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