No outro dia (Fevereiro de 2005) foi o
José Saraiva. Agora foi o
Fausto. Há tipos bons cheios de defeitos, como as pessoas normais, tipos de quem nunca se poderia esperar que salvassem o mundo, que vão morrendo demasiado cedo. Logo eles, que nunca tiveram pressa. Num mundo com demasiados candidatos ao martírio, são estes que me fazem falta.