sInhoras e sInhores,
os
imprudentes apoiantes de Luisa Mesquita preparam agora um fascinante número de contorcionismo para corroborar a tese da deputada ex-PCP segundo a qual um compromisso escrito e assinado é só, como diz a senhora,
uma formalidade.
Agora a sério: invocar Estaline a propósito deste miserável caso é, no mínimo, gozar com a memória dos milhões que o homem assassinou. É primarismo intectual e, pior que tudo, é relativizar os imensos massacres do homem a um ponto que só ajuda quem ainda o defende. É, em suma, fazer o jogo deles.
Convém, nesta conversa, assentar num dado factual incontornável: Luisa Mesquita não foi expulsa por discordar da linha política-doutrinária-ideológica do PCP. Foi expulsa porque recusou deixar um cargo político. Isso, só isso, no seu mínimo esplendor. Não me lembro, no PCP, de outro caso semelhante. E portanto não a coloquem no panteão de outros dissidentes, como Zita Seabra ou Barros Moura ou os outros todos que conhecemos.
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