Isto de ter editado um livro tem destas coisas: assinar autógrafos na Feira do Livro e fazer compras inesperadas num domingo à tarde.
Uma delas foi o livro da primeira classe, pelo qual a minha geração ainda leu.
Até as preces a Jesus, de que me lembro vagamente.
Memória mais viva era o crucifico (a “cruzeta” com o “atleta”, como lhe chamou mais tarde um colega de carteira com influências malévolas que me conseguiu transmitir e que ainda não perdi!).
Voltarei ao assunto, a este revivalismo salazarengo…
A capa é, desde logo, todo um programa, que se devolve nas capas da 2.ª, 3ª e 4ª classes...