entre os ecos da entrevista que em 1994 fiz a pedro arroja para a grande reportagem (
republicada abaixo) e que
o blasfémias fez o favor de investigar e juntar em ramalhete, surgiu agora (ou já tinha surgido e eu, distraída, não não dei por nada) a ideia de que a entrevista teria sido 'martelada'. quem o sugere é um anónimo (e como não?) que se diz amigo do senhor economista. muito interessante: então aquilo não são, afinal, as ideias de arroja, mas umas elucubrações delirantes aqui da je (e que carreira no show biz que se perdeu -- ou não).
só não se percebe por que motivo o dr (ou prof ou prof dr) arroja não fez o favor ao país em geral e aos seus amigos em particular de desmascarar a impenitente armada em jornalista que ainda por cima, imagine-se, gravou a entrevista, com um competente processo em tribunal, daquele género dos que recomenda a quem experimentar medicamentos que não prestam.
hum?
bem me parecia.