Enfim, isto é assim: a f. queixa-se de que só ela é que posta, a malta (eu, a Ana, o Simas) passamos o tempo na balda, uns calões, uns irresponsáveis, etc. Depois, quando a gente posta, ela arranja no minuto a seguir um texto quilométrico desencantado lá no baú dela da Grande Reportagem, põe aquilo e linha e pumba - os nossos textos desaparecem rapidamente (e aqui na blogosfera é como na vida: longe da vista, longe do coração). Serve isto para recordar que, logo a seguir ao lençol da f. que antecede, estão duas curtas pérolas da minha autoria. Uma em que
acuso os nossos pobres liberais de serem uns hipócritas quando se indignam com a corrupção; outra onde, a propósito da extraordinária pontaria que alguns GNRs têm revelado nos últimos dias,
revelo uma das partes mais miseráveis da minha vida pessoal. Pronto, é tudo.