tem graça,
paulo. é que, precisamente,
eu estava a falar do acórdão. e da sua leitura do acórdão. e das imprecisões da sua leitura do acórdão, mais das imprecisões da sua leitura dos media. ou as imprecisões só contam quando são protagonizadas por jornalistas?
leia o acórdão, leia, paulo. e os jornais. talvez possa até, se não for pedir muito, criar uma nova secção: 'a bloguitica errou'. ou 'a bloguitíca, no seu afã de apontar os erros dos outros, INTROPEÇOU na sua própria leitura apressada, pouco cuidadosa e até desinformada dos factos e espalhou-se ao comprido'.
quanto ao
post seguinte, que também teve a amabilidade de me dedicar, vá-se saber porquê -- porque sou jornalista? porque a notícia em causa é do jornal de cuja redacção faço parte? porque sou colega de curso de comunicação social da paula sá e colega de estágio no expresso (destas não sabia, mas declarações de interesses é assim)? --, tem o mesmo problema de quase todos os posts que escreve sobre jornalismo: o paulo acha que o jornalismo não é (ou não deve ser) uma actividade interpretativa, mas uma espécie de débito de 'puros factos'. uma 'leitura' ou 'hipótese perfilhada' por uma jornalista é uma coisa que o deixa de cabelos em pé.
desculpe dar-lhe assim esta novidade de chofre, paulo (espero que esteja sentado a ler isto), mas o jornalismo é e só pode ser uma actividade interpretativa. nunca foi e nunca será outra coisa -- e é quando parece não ser que mais perigoso se torna, na sua aparente pureza. qualquer pessoa normal lê o que cita do texto da paula e percebe que se trata de uma interpretação. interpretação que talvez -- não faço ideia -- lhe venha de conversas que teve com o sujeito da notícia ou com o seu círculo próximo. qual o problema, paulo? é que sinceramente não percebo.
nike free run
ugg boots
omega watches sale
prada outlet
jordan shoes
ugg outlet
polo ralph lauren
ugg boots
ugg outlet
2017.8.22